AQUI VOCÊ VAI ENCONTARAR ATIVIDADES, PLANEJAMENTOS, PROJETOS PARA A EJA.ESTE BLOG AJUDARÁ VOCÊ PROFESSOR NA PREPARAÇÃO DE SUAS AULAS. PREZADOS COLEGAS:COMO ESTOU RECEBENDO MUITOS EMALS PEDINDO ATIVIDADES PARA OS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, RESOLVI UTILIZAR ESTE BLOG PARA ESTE INTENTO, POR QUE MEU TEMPO É RESTRITO E NÃO CONSIGO ACHAR TEMPO PARA MONTAR OUTRO BLOG.ESPERO A COMPREENSÃO DE TODOS.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
COERÊNCIA E COESÃO
O QUE É COERÊNCIA E COESÃO?
A coerência está diretamente ligada à compreensão do sentido geral de um texto, isto é, à possibilidade de interpretação daquilo que se diz, escreve, ouve etc., sendo o que nos possibilita identificar se há uma unidade de sentido no texto.
Um dos mecanismos responsáveis pela interdependência entre as partes de um texto, isto é, por sua unidade de sentido, é a coesão: a ligação que se estabelece entre suas partes. Contribuem para estabelecer estas relações e ligações os elementos de natureza gramatical (como os pronomes, conjunções, preposições, categorias verbais), de natureza lexical (sinônimos, antônimos, repetições) e mecanismos sintáticos (subordinação, coordenação, ordem dos vocábulos e orações).
A coerência e os mecanismos de coesão não funcionam sempre da mesma forma em todos os textos, pelo contrário, se manifestam distintamente nos diferentes gêneros textuais, condicionados pela situação de produção. Vejamos rapidamente alguns exemplos.
Nos gêneros que se agrupam na ordem do narrar, a coerência existe, sobretudo, em função da organização temporal, isto é, do modo como se marca o tempo dos acontecimentos narrados.
Nos textos que se agrupam na ordem do argumentar, a coerência se constrói fundamentalmente pela ordenação lógica das idéias. Sabemos que há conectores específicos para expressar as diferentes articulações sintáticas - causa, finalidade, conclusão, condição etc – e que tais elementos devem ser usados adequadamente, de acordo com a relação que se quer exprimir ao desenvolver uma argumentação. Sabemos também que estes articuladores exigem a adequação dos tempos e modos verbais para funcionarem de maneira eficiente e possibilitar a coerência. Todos estes conhecimentos são fundamentais para o trabalho com a argumentação. Entretanto, saber isto não é suficiente para construir uma boa argumentação nos diferentes gêneros circunscritos neste grupo.
Convencer um conjunto de leitores de um artigo de opinião, por exemplo, é muito diferente do que convencer um interlocutor específico em uma carta reivindicatória. As estratégias argumentativas a serem mobilizadas para um e para outro caso se distinguem e precisam levar em conta elementos da situação de comunicação específica.
Se o professor quer que seus alunos produzam textos coerentes e coesos, é preciso mostrar o funcionamento destes mecanismos na situação de produção específica em que o texto está inseridas.
São muito comuns reclamações como não sei pontuar, não sei usar vírgulas... Estas dificuldades decorrem quase sempre da idéia de que as regras são rígidas e funcionam em quaisquer situações de produção. Muito mais produtivo do que insistir em regras é aliar o ensino da pontuação ao ensino dos mecanismos de coerência e coesão, mostrando a importância dela para o estabelecimento do sentido do texto em determinadas situações comunicativas. Assim como podemos usar conectores e outros elementos de coesão para articular vocábulos ou orações e indicar as relações existentes entre eles, os sinais de pontuação também contribuem para a "costura" do texto, orientando o leitor para a construçã
http://escrevendo.cenpec.org.bo do sentido.
sábado, 3 de outubro de 2009
ATIVIDADES LÚDICAS
A técnica das letras codificadas
Esta técnica também se utiliza da codificação de palavras através de símbolos gráficos, mas exige um pouco mais de raciocínio. Apesar de ser uma atividade bastante comum nos livros de passatempo infantis, desmembrar e re-organizar palavras é uma tarefa bem complicada!
1. Divida a sala em grupos. Cada grupo recebe uma parte da letra da música (uma estrofe, aproximadamente) e um quadro com diversas gravuras pequenas. A partir do desmembramento das palavras em sílabas, os alunos tentarão codificar a estrofe recebida. Ex: Meu (figura da corda) -da +ação/, não (figura da semente)-mente + (figura da ilha)- lha/ (figura do porco) -co + que... (meu coração, não sei porque....)
2. Quando terminarem a tarefa, os grupos deverão passar a sua folha adiante para ser decodificada pelo grupo seguinte. Peça aos "decodificadores" que escrevam com letra maior possível numa folha de ofício. (Grande o suficiente para ser lida de longe, mas pequena o suficiente para que todo o trecho caiba numa folha.)
3. Quando todos os grupos tiverem decifrado o trecho recebido dos colegas, toque a música. Assim que ouvirem o seu trecho sendo tocado, um representante de cada grupo correrá para a frente da sala com a folha, colocando-se ao lado dos colegas na ordem em que o seu trecho apareceu na música.
4. Estando dispostos lado a lado, quando você tocar a música pela segunda vez, os colegas poderão verificar se a ordem está correta e se, depois de codificada e decodificada, a letra foi escrita corretamente por todos os grupos.
Loteria de frases
Esta atividade é uma adaptação de uma outra apresentada por Lilian Vaisman no Braz-Tesol de 1994, em Ribeirão Preto. Consiste em se elaborar um volante de loteria esportiva, só que em vez do nome dos times de futebol se escrevem frases certas e erradas. Se apenas a primeira frase estiver correta, o aluno marca um "X" na coluna um; se apenas a segunda estiver correta, ele marcará um "X" na coluna dois; se ambas estiverem corretas ou erradas, será assinalada a coluna do meio.
Como no jogo de loteria, cada aluno poderá marcar um jogo duplo (coluna dois e coluna do meio, por exemplo). O bom desta atividade é que as frases podem ser adaptadas para qualquer nível, variando-se o grau de dificuldade.