quarta-feira, 18 de maio de 2011

Piadas


As atividades abaixo foram retiradas do quarto encontro do Projeto 77 Escolas, e está disponibilizado em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloII/AprenderPadroes/Aprender_Padroes_Lingua_Escrita_Modo_Reflexivo_Parte_I_Prof.pdf

Texto 4 Piadas

Pontuando a piada para ler melhor

Nesta lição, você vai aprender a ler e interpretar piada e usar sinal de pontuação.
Ri melhor quem ri junto
Você conhece aquela piada do Juquinha? Confira:

Um dia, a mãe de Juquinha estava se arrumando pra sair. O menino chegou e disse:
— Manhê, por que você se pinta tanto?
— Pra ficar bonita, Juquinha.
— Então, por que não fica?
E o Juquinha continuou aprontando...

A visita está saindo. A mãe pergunta ao filho, que está por perto:
— E o que é que a gente diz quando a visita vai embora?
— Graças a Deus!

Quer mais? Que tal preparar uma piada pra contar para a classe?

Atividade 02
Preparando para contar uma boa
Com um colega, ensaie a leitura de uma piada que sua professora vai sortear. Mantenha segredo. Não conte antes da hora para não quebrar a surpresa, porque piada boa tem que ser nova, certo? Ao ler, observe a pontuação ao final de cada frase para dar a entonação certa.

Material para o professor:
Faça uma cópia das piadas abaixo. Depois corte cada célula deixe que cada dupla sorteie uma para ler ou contar para os colegas.


PIADAS
— Você tem aí quinhentos mangos pra me emprestar?
— Não.
— E em casa?
— Tudo bem, obrigado. (1)
— Desculpe, querida, mas eu tenho a impressão de que você quer casar comigo só porque eu herdei uma fortuna do meu tio.
— Imagine, meu bem! Eu me casaria com você mesmo que tivesse herdado a fortuna de outro parente qualquer! (1)
Diálogo de duas crianças:
— Eu nasci nessa casa.
— Eu nasci no hospital.
— Por quê? Você estava doente? (1)
Chega o menino curioso pra perto do pai, visitando um pomar:
— Pai, que fruta é essa?
— São ameixas-pretas, meu filho.
— Pretas como, meu pai, se elas são brancas?
— Ah, meu filho, elas estão brancas porque ainda são verdes.(1)
Careca: Me dá um vidro de loção pra crescer cabelo.
Caixeiro: Grande ou pequeno?
Careca: Pequeno, que eu não gosto de cabelo muito comprido. (2)
Gago: o... a...ca...ca...valheiro...po...poderia... me... me... infor...informar... on...on...onde é... que... tem... por a...por aqui... u...u...uma esco...escola... pra... ga...gagos?
Cavalheiro: Para que o senhor quer escola se já está gaguejando tão bem? (2)
Amigo: Posso lhe dizer uma coisa no ouvido?
Outro: Diga.
Amigo: Como é que você teve coragem de casar com uma mulher careca, desdentada e tão feia?
Outro: Não precisa falar baixo. Ela é surda também. (2)
Diálogo no hospício:
Guarda: Que é que você está fazendo aí?
Doido: Escrevendo uma carta.
Guarda: Pra quem?
Doido: Pra mim mesmo.
Guarda: E o que é que diz a carta?
Doido: Não sei, ainda não recebi! (2)
Ela: Como o senhor é diferente do que eu imaginava!
Poeta famoso: Pensava, naturalmente, que eu era gordo, baixinho e feio?
Ela: Ao contrário! Imaginava que o senhor era esbelto, alto e bonito! (2)
A professora mandou o Joãozinho escrever 50 vezes a palavra “coube”, pois o garoto insistia em dizer “cabeu”.
Alguns minutos depois, o Joãozinho entregou uma folha cheia de “coubes”:
Espere aí. Você escreveu apenas 48 vezes, por quê?
Ah, fessora, é que num cabeu... (3)
A professora pergunta pro Joãozinho:
Joãozinho, seu eu te der dez laranjas e depois te dar mais dez laranjas, você fica com... com...
CONTENTE! (3)
O Joãozinho apanhou da vizinha e sua mãe foi tirar satisfação:
Por que a senhora bateu no meu filho?
É porque ele me chamou de gorda!
E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele? (3)
A mulher comenta com o marido:
— Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu
  na cabeça da mamãe...
— Maldito relógio. Sempre atrasado... (4)
Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo:
— Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra?
— Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado?
— Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção. (4)
O empregado diz ao patrão que está chegando da rua:
— Está chegando da feira, seu velho imbecil, otário e idiota?
— Não! Eu estou voltando do médico que me curou da surdez! (5)
O sujeito vai pedir aumento pro chefe:
— Acho melhor o senhor me promover! Tem muitas empresas me procurando...
— É mesmo? - pergunta o chefe, irônico - Quais são essas empresas?
— A empresa de eletricidade, a empresa de saneamento, a empresa de telefone e as maiores empresas de cobrança do país! (5)
Joãozinho observa atentamente o padre, enquanto este conserta a cerca do jardim da igreja. Notando o interesse do garoto, o padre pergunta:
Você quer aprender como se conserta uma cerca, não é, meu filho?
Não, padre! Só tô curioso pra saber o que um padre fala quando dá uma martelada no dedo! (5)
Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente... Um deles diz:
Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão.
Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50?
Volto lá para buscá-la... (6)
Doutor, como eu faço para emagrecer?
Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para direita e da direita para esquerda.
Quantas vezes, doutor?
Todas as vezes que lhe oferecerem comida. (6)

O Joãozinho vai com sua irmã visitar a avó:
— Vovó, como é que as crianças nascem?
— Bem, as cegonhas trazem as criancinhas no bico, meus netinhos.
Joãozinho cochicha para a sua irmã:
— E aí, o que é que você acha? Contamos a verdade para ela? (7)
(1) POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1998.
(2) NUNES, Max. Uma pulga na camisola: o máximo de Max Nunes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.


O empregado diz ao patrão que está chegando da rua:
— Está chegando da feira, seu velho imbecil, otário e idiota?
— Não! Eu estou voltando do médico que me curou da surdez! (5)
O sujeito vai pedir aumento pro chefe:
— Acho melhor o senhor me promover! Tem muitas empresas me procurando...
— É mesmo? - pergunta o chefe, irônico - Quais são essas empresas?
— A empresa de eletricidade, a empresa de saneamento, a empresa de telefone e as maiores empresas de cobrança do país! (5)
Joãozinho observa atentamente o padre, enquanto este conserta a cerca do jardim da igreja. Notando o interesse do garoto, o padre pergunta:
Você quer aprender como se conserta uma cerca, não é, meu filho?
Não, padre! Só tô curioso pra saber o que um padre fala quando dá uma martelada no dedo! (5)
Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente... Um deles diz:
Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão.
Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50?
Volto lá para buscá-la... (6)
Doutor, como eu faço para emagrecer?
Basta a senhora mover a cabeça da esquerda para direita e da direita para esquerda.
Quantas vezes, doutor?
Todas as vezes que lhe oferecerem comida. (6)

O Joãozinho vai com sua irmã visitar a avó:
— Vovó, como é que as crianças nascem?
— Bem, as cegonhas trazem as criancinhas no bico, meus netinhos.
Joãozinho cochicha para a sua irmã:
— E aí, o que é que você acha? Contamos a verdade para ela? (7)
(1) POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1998.
(2) NUNES, Max. Uma pulga na camisola: o máximo de Max Nunes. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.


Dica para o professor:

A piada é um gênero textual que opera fortemente com estereótipos e aborda temas proibidos ou “politicamente incorretos”, evitados nos círculos sociais mais bem comportados e polidos. Entretanto, exatamente por esse seu caráter marginal, a piada é muito popular e cultivada universalmente. Como são textos curtos, apresentam muito diálogo e exploram jogos de linguagem, aprofundam a leitura dos estudantes e aguçam seu espírito crítico e sua percepção das estratégias lingüísticas para produção de sentidos. O professor deve estar atento e manter a atividade nos limites do possível na escola, evitando abrir a proposta para que os estudantes tragam para a sala de aula piadas inadequadas ao ambiente e aos propósitos e, com essa atitude, criem situações constrangedoras para os colegas e o professor. 

Hora da risada!
Agora é sua vez de ler para os colegas a piada que lhe coube e de ouvir a dos colegas. Divirta-se!


Dica para o professor:
Um dos objetivos da atividade é envolver os alunos na leitura desse gênero textual para criar repertório e para que tenham oportunidade de apreciar algumas características das piadas. 
É também objetivo exercitar a leitura compreensiva e, posteriormente, a expressão oral do texto humorístico. Para essa aprendizagem, é importante que os alunos observem a importância da pontuação, tanto para a compreensão do texto como para orientar a oralização. Os estudantes devem procurar a entonação adequada para produzir o efeito de humor desejado.
As piadas tradicionalmente são contadas, mas é bastante comum e freqüente encontrarmos sua reprodução em meio gráfico e elas acabam também sendo objeto de leitura. Por isso, vamos centrar nossa atenção no exercício de leitura em voz alta do texto escrito: uma boa oralização é etapa posterior da leitura silenciosa e da compreensão do texto. Assim, é importante o professor acompanhar o ensaio de oralização das duplas para ajudar a resolver possíveis problemas de compreensão das piadas.

A pontuação e o sentido
Quem digitou o texto abaixo se esqueceu de colocar alguns sinais de pontuação. Veja se você descobre qual o sinal mais adequado para preencher as lacunas.
A pontuação que você escolher pode permitir diferentes interpretações da fala de cada personagem. Use interrogação (?), exclamação (!) , reticências (...) ou ponto final (.) e tome sua decisão. Vamos lá?

Dica para o professor:
Uma boa estratégia para o desenvolvimento dessa atividade é propô-la como atividade em duplas. Desse modo, os alunos podem confrontar suas hipóteses e refletir antes de concluir a resposta. Durante a correção do exercício, o professor não deve dar a resposta correta imediatamente, mas criar oportunidade para que as duplas apresentem suas soluções para, a partir das respostas dadas, discutir com os estudantes, levando-os a pensar nas alternativas possíveis de pontuação para cada caso.

Piada para pontuar:
A dona de casa falando com o açougueiro:
— Quanto está o quilo da carne de segunda___
— Quatro e oitenta e cinco___
— Credo, que roubo___  O senhor não tem coração___
— Tenho sim, dona___  Tá quatro e cinqüenta___

Dica para o professor:
Observe que o sinal de pontuação nem sempre representa a única alternativa para o enunciado que se está pontuando. No caso da resposta do açougueiro, “Quatro e oitenta e cinco”, a pontuação final pode ser ponto ou exclamação. Essa escolha é uma opção estilística do autor. É importante discutir com os alunos as nuances de sentido que cada escolha implica e ressaltar que qualquer alternativa é correta. O mesmo ocorre em “Credo, que roubo”, que, ao final, além da exclamação, pode receber reticências e ponto. Em “O senhor não tem coração” fica também evidente a mudança de sentido se o aluno optar por ponto, interrogação ou exclamação. É interessante que o estudante perceba a função do sinal de pontuação para a compreensão do texto.

Versão original da piada selecionada

A dona de casa falando com o açougueiro:
Quanto está o quilo da carne de segunda?
Quatro e oitenta e cinco!
Credo, que roubo! O senhor não tem coração?
Tenho sim, dona! Tá quatro e cinqüenta!




Texto Recortado

Texto fatiado ou Texto em tiras

Objetivos:Memorização de texto estável;
Leitura de texto e palavras.

Indicação: Utilizar após leitura do texto
Desenvolvimento:
Uma boa estratégia para memorizar a estrutura textual é recortar o texto em tiras e pedir para que as crianças em grupo ou individualmente montem o texto que está fora de ordem:

Não esqueça que o texto fonte (o texto original) deve estar preso em lugar visível para servir de fonte de consulta, sempre que as crianças precisarem.



ATIVIDADES PARA NÍVEIS DE ESCRITA

Nível Pré-Silábico
- Estar imersa em um ambiente rico em materiais (tanto na variedade dos suportes gráficos quanto na diversidade dos gêneros dos textos), sendo espectadora e interlocutora de atos de leitura e escrita;
- tomar contato com todas as letras, palavras e textos simultaneamente;
- ouvir, contar e escrever histórias;
- memorizar globalmente as palavras significativas (seu nome, nome dos colegas, professora, pais, etc.);
- analisar a constituição das palavras quanto à letra inicial, final, quantidade de letras, letras que se repetem, letras que podem ou não iniciar palavras, letras que podem ocupar outras posições nas palavras;
- Observar os aspectos sonoros através das iniciais das palavras significativas;
- analisar a distribuição espacial e a orientação da frase.
-atividades permanentes:
Cantar parlenda suco gelado apresentando e recitando as letras do alfabeto.
Formar nome próprio e dos amigos com letras móveis
Ler a chamada
-Associar palavras e objetos;
-Memorizar palavras globalmente;
-Analisar palavras quanto ao número de letras, inicial e final;
-Distinguir letras e números;
-Familiarizar-se com os aspectos sonoros das letras através das iniciais de palavras --significativas;
-Relacionar discurso oral e texto escrito;
-Distinguir imagem de escrita;
-Observar a orientação espacial dos textos;
-Produzir textos pré-silabicamente;
-Ouvir e compreender histórias;
-Identificar letras e palavras em textos de conteúdo conhecido.

SILÁBICO COM E SEM VALOR SONORO
Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial;
Contar o número de letra das palavras;
Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas;
Reconhecer o som das letras pela análise da primeira sílaba das palavras;
Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula;
Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido (qualquer tipo de palavra);
Produzir textos silabicamente;
Ouvir e compreender histórias;
Completar palavras com as letras que faltam (observando que o número de letras presentes exceda sempre o número de sílabas da palavra).
Cruzadinhas com banco para os alunos no nível silábico sem valor. Para os alunos silábicos com valor poderá ter ou não o banco de palavras, de acordo com as necessidades e os objetivos.
Caça palavras
Listas (leitura e escrita) sempre no mesmo campo semântico
Escrever textos que se sabe de memória
Produzir diferentes tipos de textos silabicamente
Leitura de ajuste
Textos lacunados
Nomear seres e objetos (sempre no mesmo campo semântico)

SILÁBICO ALFABÉTICO E ALFABÉTICO
-Compor palavras com sílabas;
-Decompor palavras em suas sílabas;
-Produzir diferentes tipos de textos alfabeticamente;
-Ler e compreender diferentes topos de textos;
-Completar palavras com as sílabas que faltam;
-Completar frases;
-Ampliar frases;
-Observar a segmentação entre as palavras no texto;
-Observar os sinais de pontuação;
-Ouvir, compreender e reproduzir oralmente e por escrito diferentes tipos de histórias;
-Textos lacunados;
-Construir frases com palavras dadas.
-Nomear seres e objetos;
-Leitura e escrita de listas;
-Cruzadinhas sem banco de palavras;
-Caça palavras;
-Escrever textos que se sabe de memória;
-Organizar palavras, frases e textos;
-Criar novas versões para histórias conhecidas;

quarta-feira, 4 de maio de 2011

DEZENAS E UNIDADES

Atividades


1 – Complete a tabela seguindo o exemplo resolvido.



2 – Continue completando:



1 dezena ou 10 unidades


2 dezenas ou ____ unidades



3 dezenas ou ______________



4 dezenas ou ______________



5 dezenas ou _______________



6 dezenas ou _______________



7 _______________ ou ________________




________________ ou 80 unidades



9 dezenas ou ______ unidades
 

REDAÇÃO

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PRODUÇÃO DE TEXTO

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Poema para mamãe

A todas as mães.
Que de certa forma tem um pouco de Deus e de anjo.Que seu dia seja todos os dias.Que eu possa estar com você e juntas possamos viver cada momento como se fosse o último.Dessa forma nunca a magoaria.Infelizmente nem sempre somos perfeitos.Mas peço a Deus por ti cada segundo de minha vida.Que Deus abençõe a minha mãe e a todas as mães que estão lendo esta mensagem.


Ailce Costa
 

Mãe querida

Mãe querida,
fique ao meu lado, segurando minhas mãos,
como você sempre faz,
quando eu não souber qual caminho seguir.
Mãe querida,
limpa o suor da minha face quando eu,
cansada de tanto trabalhar,
estiver sem forças para continuar.
Mãe querida,
canta pra mim aquela canção que você cantava quando eu era bebê,
antes de dormir,
e me acalmava.
Mãe querida,
fique ao meu lado quando eu estiver com medo
Minha Mãe querida,
deixa eu descansar no seu colo confortável
quando meus pés estiverem doendo de tanto eu andar
pelos longos caminhos da estrada.
Mãez querida,
abraça-me com seus braços quentes e fortes,
quando na manhã nublada eu tiver preguiça de me levantar.
Mãe querida,
me dê uma palavra amiga, um consolo, um conselho,
quando eu precisar de um bálsamo para acreditar e
seguir em frente diante de tanta incerteza.
Mãe querida,
eu quero o seu colo no embalo da rede,
para que eu adormeça com toda a certeza
de que o mundo ainda será belo quando eu acordar.
minha Mãe querida,
saiba do fundo do meu coração,
que é o seu amor imenso, que todos os dias,
me faz acreditar que o mundo sempre há de ser melhor.
Por isso hoje eu digo, com os pulmões cheios de ar:
MÃE QUERIDA EU TE AMO!


de Antonio Marcos Pires

1º de Maio - Dia do Trabalho

História do Dia do Trabalho
História do Dia do Trabalho, comemoração, 1º de maio, criação da data, origem, eventos, protestos,
 reivindicações, direito dos trabalhadores
História do Dia do Trabalho - Manifestantes em Chicago - 1886
Manifestações e conflitos em Chicago (1886): origem da data

História do Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios. 
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.

Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)

- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_trabalho.ht

Escrita coletiva na EJA

Escrita coletiva na EJA

Objetivos 
- Produzir uma carta coletivamente.
- Observar e explorar as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

Conteúdo 
- Produção oral com destino escrito.

Anos 1º e 2º.

Tempo estimado Cinco aulas.

Material necessário 
Música e letra da canção Valsinha, escrita por Chico Buarque e Vinicius de Moraes, disponíveis neste site, digite na busca a palavra Valsinha. Entre as opções encontradas, escolha aquela cantada pelo artista Chico Buarque.

Desenvolvimento 
1ª etapa Convide os alunos para uma audição da composição. No fim, pergunte se alguém já a conhecia, assim como seus autores. Recorde A Banda, que também é assinada por Chico Buarque. Apresente a música mais uma vez para a turma.

2ª etapa Leia a letra em voz alta e estimule que os estudantes digam o que entenderam. Questione-os sobre o casal da história. Quantos anos eles têm? Qual a profissão deles? Registre essas e outras características no quadro.

3ª etapa Proponha que o grupo elabore uma carta contando o episódio apresentado na música - os alunos vão ditar o texto e você será o escriba. Como remetentes, eles terão de se colocar no papel da mulher apresentada na música, que é surpreendida pelo marido. Ela mora em uma cidade distante do lugar onde nasceu e escreve para sua prima, que lá ficou.

4ª etapa Converse com a turma sobre o envio e o recebimento de cartas. Quem já ditou uma? E quem já recebeu? Comunicar uma notícia por carta é diferente de falar por telefone? Por quê? Peça que todos apontem as características do gênero: como uma carta deve começar? E terminar?

5ª etapa Inicie a produção da carta. Embora você deva atuar como escriba, seu papel não será passivo. Chame a atenção do grupo para a coerência do texto e a presença de elementos que marcam o gênero. Releia as partes que estiverem confusas e peça que a turma melhore todas. Explicite a importância de transpor a linguagem oral para a escrita, perguntando: como isso que você falou deve ser escrito? Retome a leitura do texto, dizendo ao grupo que é importante se colocar no lugar do destinatário. Se necessário, estimule os estudantes a analisar se a carta transmite a emoção que a letra da música apresenta e peça que façam as inserções necessárias.

6ª etapa Converse com a turma a respeito dos motivos que levam as pessoas a escrever cartas e destaque o uso real do gênero.

Avaliação 
Durante a escrita coletiva, analise a capacidade de criação dos alunos, considerando que eles tiveram de criar elementos para compor a carta que não estavam definidos na música. Observe o texto: qual o domínio que o grupo tem da linguagem escrita comum a esse gênero? Se a produção apresentar muitas falhas, retome a produção coletiva, dessa vez convidando todos a escrever uma carta a um destinatário real sobre um episódio verídico.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br

sábado, 23 de abril de 2011

Fábula _ O LEÃO E O RATINHO

Observação: A pedidos, montei uma atividade sobre fábulas.Fábulas em qualquer idade são bem aceitas.Mas o pedido foi de minhas leitoras dos primeiros anos do Ensino Fundamnetal.
Como tenho muitas professoras que usam minhas atividades aqui do blog resolvi atendê-las.

http://ailce.blogspot.com

domingo, 17 de abril de 2011

PÁSCOA

OBSEVAÇÃO: Muitas colegas do Ensino Fundamnetal dos anos iniciais me enviaram muitos pedidos de atividades para a páscoa.Como eu não possuo blog direcionado a criança, mas como muitas professoras destes anos usam minhas atividades, resolvi atendê-las.

quarta-feira, 9 de março de 2011

FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA

           O tema da Campanha da Fraternidade de 2011 é  “Fraternidade e a Vida no Planeta” que será voltada para o meio ambiente; e o lema é “A Criação Geme Como em Dores de Parto”. Dom Dimas Lara Barbosa, bispo auxiliar do arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro e secretário geral da CNBB, conta-nos que a Campanha da Fraternidade de 2011 reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas.
         A Campanha da Fraternidade terá início na Quarta-feira de Cinzas, 9 de março de 2011, desenvolvendo-se durante todo o período de Quaresma
.

Oração da Campanha da Fraternidade de 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Educação de Jovens e Adultos - Legislação Específica:

 Educação de Jovens e Adultos
Legislação Específica:
LEI Nº 11.129, DE 30 DE JUNHO DE 2005 -Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências.

LEI Nº 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 - Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação -FUNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei nº 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revoga dispositivos das Leis nos 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e 10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências.

LEI nº 11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008 - Dispõe sobre o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei nº11.129, de 30 de junho de 2005; altera a Lei nº10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga dispositivos das Leis nºs 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências.

Lei nº 11.741/2008, de 16 de julho de 2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

DECRETO Nº 5.840, DE 13 DE JULHO DE 2006 - Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.


DECRETO Nº 6.629, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008 -Regulamenta o Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, e regido pela Lei nº 11.692, de 10 de junho de 2008, e dá outras providências.

Resolução CNE/CEB Nº 01, DE 05/07/2000  - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005 - Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005 - Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.


Resolução CNE/CEB Nº 2, DE 19/05/2010  - Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.

Resolução CNE/CEB Nº 3, DE 15/06/2010  - Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância.
 
PARECER CNE/CEB nº 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

PARECER CNE/CEB Nº 36/2004 - Aprecia a Indicação CNE/CEB 3/2004, que propõe a reformulação da Resolução CNE/CEB 1/2000, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.


PARECER CNE/CEB Nº 2/2005 - ProJovem - Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária.

PARECER CNE/CEB Nº 20/2005 - Inclusão da Educação de Jovens e Adultos, prevista no Decreto nº 5.478/2005, como alternativa para a oferta da Educação Profissional Técnica de nível médio de forma integrada com o Ensino Médio.

PARECER CNE/CEB Nº 29/2005 - Apreciação de minutas-padrão de Acordo de Cooperação Técnica a ser celebrado entre o Ministério da Educação e as entidades do chamado “Sistema S” para a oferta de Programas do PROEJA, objeto do Decreto nº 5.478/2005.

PARECER CNE/CEB Nº 37/2006 - Aprovação de diretrizes e procedimentos técnico-pedagógicos para a implementação do ProJovem - Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária.

Parecer CNE/CEB nº 23/2008 - Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância.

Parecer CNE/CEB nº 4/2010 Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.

Parecer CNE/CEB nº 6/2010 - Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância.
 
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 251, DE 14 DE JUNHO DE 2005Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos – PROUNI, institui o Programa de Educação Tutorial – PET, altera a Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, e a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, e dá outras providências.

PORTARIA NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE ABRIL DE 2007 - Institui o Programa Nacional do Livro Didático para Alfabetização de Jovens e Adultos – PNLA.

PORTARIA Nº 2.080, DE 13 DE JUNHO DE 2005 - Estabelecer, no âmbito dos Centros Federais de Educação Tecnológica, Escolas Técnicas Federais, Escolas Agrotécnicas Federais e Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais, as diretrizes para a oferta de cursos de educação profissional de forma integrada aos cursos de ensino médio, na modalidade de educação de jovens e adultos - EJA.
INDICAÇÃO CEE/MS nº 60 - Dispõe sobre a oferta de Cursos de Educação de Jovens e Adultos e Exames Supletivos no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
DELIBERAÇÃO CEE/MS Nº 9090/2009Estabelece normas para Cursos de Educação de Jovens e Adultos e Exames Supletivos no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.

INDICAÇÃO CEE/MS nº 61 - Altera dispositivos da Deliberação CEE/MS nº 9090, de 15 de maio de 2009.

DELIBERAÇÃO CEE/MS N° 9103/2009 - Dispõe sobre a alteração dos arts. 47, 49 e 58 da Deliberação CEE/MS nº 9090, de 15 de maio de 2009.

Indicação CEE/MS nº 63/2009 - Altera dispositivos da Deliberação CEE/MS nº 9090, de 15 de maio de 2009.
 
Deliberação CEE/MS nº 9160/2009 - Dispõe sobre a alteração dos arts. 11, 47, 49 e 58 da Deliberação CEE/MS nº 9090, de 15 de maio de 2009.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

EDUCAÇÃO PARA INGLÊS VER

Navegando na net, encontrei essa sincera opinião e resolvi postá-la, fazendo das palavras de Juliana as minhas!!! Este tipo de problema minha querida colega, não é só você que passa e não é só o Rio de Janeiro que criam essas leis.Todos os estados criam leis absurdas porque os que AS CRIAM não está em uma escola e muito menos conhece o que se passa dentro de uma sala de aula.
No dia 24 de março, A Câmara aprovou a proposta que obriga as escolas públicas de ensino básico a manter os alunos em suas instalações, mesmo em caso de falta de professor। O Projeto de Lei 2357/07, do deputado Ayrton Xerez (DEM-RJ), determina ainda que esses alunos deverão receber atividades complementares, organizadas de acordo com a faixa etária e a grade curricular de cada série।
Senhoras e senhores, diretamente do elenco que atua no grande espetáculo circense EDUCAÇÃO PARA INGLÊS VER, a declaração nada “irônica” de uma professora da rede pública do Rio de Janeiro: “Muito legal!”.
Se me permitem, caros colegas, emprego aqui o adjetivo “legal” nas duas acepções: 1.Conforme a lei, ou prescrito por ela; 2.Sentido figurado. Bacana, interessante. Agora, o paradoxo da realidade brasileira: nem tudo que está prescrito pela lei é bacana, interessante e funcional.
A começar pela carência de professores na rede pública. São recorrentes e inúmeras exonerações em função das péssimas condições de trabalho e parcos rendimentos. Os concursados são convocados, em parte, porque é preferível manter o “esquema” de dupla – agora também tripla – regência (no município) e GLP (no estado) a ter mais encargos financeiros que venham onerar os cofres públicos. Os professores, por motivos já citados, adoecem, padecem, enlouquecem, logo entram de licença.
Então, o que acontece nas escolas públicas, lugares bem distantes da realidade da Câmara dos deputados?
Os alunos – quando percebem o “buraco” na grade de horário – revoltam-se, já que, não raro, são obrigados a permanecer nas péssimas instalações das escolas por quatro horas e meia, mesmo que só tenham um professor para ministrar, muitas vezes, uma ou duas aulas no dia. Não há “servidores” disponíveis para aplicar as tais atividades complementares, organizadas de acordo com a faixa etária e a grade curricular de cada série. As pessoas que trabalham na escola não consegue dar conta de todos os alunos em tempo ocioso, até porque não há como um único inspetor passar os olhos e discernir quais alunos deveriam estar em aula e quais estariam de fato sem professor. ( no Rio de Janeiro ainda tem o Inspetor de alunos em  meu estado MG não)
E nós, professores? Como ficamos? Ou findamos? Ou afundamos?
Passamos boa parte do tempo brigando para trabalhar; brigando para manter aluno dentro de sala; brigando para que os alunos não troquem socos e cadeiradas ou matem uns outros com ponta seca de compasso; brigando para não deixar que os alunos sem aula fiquem pelos corredores gritando e prejudicando os poucos interessados; brigando para não perder a voz e a vez; brigando para não perder a audição; brigando para não perder a razão.
Enfim, brigando para acender uma lâmpada de 10 w na escuridão do cenário educacional brasileiro ou para não acender a primeira vela do velório da Nação chamada Brasil.
(Juliana Izabeli Bulhões – Rio, 06 de abril de 2010)

SÓ ALEGRIA

É  com imensa alegria e felicidade que retorno hoje para o EJA ( 1ª a 4ª série) 1º segmento.
Já vai para o 4º ano que leciono para a Educação de Jovens e Adultos.Estou super feliz em continuar neste ensino que só nos fazem sentir úteis,felizes e acima de tudo solidários.Com esses alunos aprendemos tudo isso.Eles nos ensina a serem mais paciente e generosos.Viva!!!Vamos começar com alegria.