
AQUI VOCÊ VAI ENCONTARAR ATIVIDADES, PLANEJAMENTOS, PROJETOS PARA A EJA.ESTE BLOG AJUDARÁ VOCÊ PROFESSOR NA PREPARAÇÃO DE SUAS AULAS. PREZADOS COLEGAS:COMO ESTOU RECEBENDO MUITOS EMALS PEDINDO ATIVIDADES PARA OS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, RESOLVI UTILIZAR ESTE BLOG PARA ESTE INTENTO, POR QUE MEU TEMPO É RESTRITO E NÃO CONSIGO ACHAR TEMPO PARA MONTAR OUTRO BLOG.ESPERO A COMPREENSÃO DE TODOS.
domingo, 5 de maio de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
DESIGNAÇÃO SEE/MG - 2013
DESIGNAÇÃO SEE/MG
Designação MG 2013 - Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013
Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013 - Secretaria de Educação de Minas Gerais - SEE MG
Designações de 2013 - Secretaria de Educação de Minas Gerais - SEE MG
Designação MG 2013 - Designação de Professores - Secretaria de Educação de Minas Gerais
Concurso SEE MG 2011 - Divulgado o resultado preliminar do concurso público para professores dos anos iniciais do ensino fundamental
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Designação MG 2013 - Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.253, DE 9 DE JANEIRO DE 2013
DA DESIGNAÇÃO
Art.41 Não haverá abertura de inscrição para candidatos à designação na rede estadual de ensino em 2013, prevalecendo a listagem que vigorou em 2011 e 2012. Art.42 Onde houver necessidade de designação, esta será processada observada a seguinte ordem de prioridade:
I - candidato habilitado, concursado para o município ou SRE e ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação no concurso;
II - candidato habilitado, concursado para outro município ou outra SRE e ainda não nomeado, obedecido o número de pontos obtidos no concurso, promovendo-se o desempate pela idade maior; III - professor designado habilitado e servidores designados para outras funções, com vínculo em 31 de dezembro de 2012, que terão renovada a designação na mesma escola ou na SRE, no caso de ANE/Inspetor Escolar, desde que comprovem, no mínimo, 90 (noventa) dias de efetivo exercício em 2012, na mesma função e componente curricular, observados o número de vagas existentes e a ordem de classificação na listagem que vigorou em 2011 e 2012;
IV - candidato habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012;
V- candidato habilitado, que não consta da listagem geral de candidatos habilitados do município utilizada em 2011 e 2012;
VI - candidato não habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012. § 1º O disposto no inciso III deste artigo somente se aplica após a designação de candidatos concursados e exclusivamente para designações com início até 1º de abril de 2013. § 2º O professor e o especialista em educação (Supervisor Pedagógico) designados que atuaram nos três primeiros anos do ensino fundamental do ciclo inicial de alfabetização em escolas com mais de 30% (trinta por cento) de alunos com baixo desempenho na avaliação censitária realizada em 2012, perdem a prerrogativa estabelecida no inciso III deste artigo. § 3º O candidato designado na forma prevista no inciso III deste artigo fica obrigado a apresentar, no ato da designação, novo Exame Médico Pré- Admissional, realizado na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional – SCPMCO/SEPLAG, caso tenha se afastado para tratamento de saúde por período superior a 15 (quinze) dias consecutivos ou não nos últimos 12 (doze) meses. § 4º Na hipótese de comparecimento de mais de um candidato na condição a que se refere o inciso V, eles serão classificados utilizando os critérios estabelecidos na Resolução SEE nº 1.724, publicada no “Minas Gerais” de 13 de novembro de 2010. Art.43 A condição de prioridade como candidato concursado de que tratam os incisos I e II do artigo anterior somente se aplica aos aprovados em concursos públicos homologados e que estejam dentro do prazo de validade na data da designação. Art.44 A designação será processada diretamente nas escolas, nos dias e horários determinados no edital divulgado na escola, na SRE e em outro local previamente definido. Art.45 Ao professor habilitado já designado para número de aulas inferior a 16 (dezesseis) aulas, devem ser oferecidas as aulas do mesmo componente curricular que surgirem na escola, até completar o cargo, antes de sua divulgação para designação de outro candidato. Quer saber mais?
Confira no site da Imprensa Oficial de Minas Gerais - IOMG a Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013 Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013 - Completa Página 11 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83057 Página 12 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83058 Página 13 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83059 Página 14 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83060
Art.41 Não haverá abertura de inscrição para candidatos à designação na rede estadual de ensino em 2013, prevalecendo a listagem que vigorou em 2011 e 2012. Art.42 Onde houver necessidade de designação, esta será processada observada a seguinte ordem de prioridade:
I - candidato habilitado, concursado para o município ou SRE e ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação no concurso;
II - candidato habilitado, concursado para outro município ou outra SRE e ainda não nomeado, obedecido o número de pontos obtidos no concurso, promovendo-se o desempate pela idade maior; III - professor designado habilitado e servidores designados para outras funções, com vínculo em 31 de dezembro de 2012, que terão renovada a designação na mesma escola ou na SRE, no caso de ANE/Inspetor Escolar, desde que comprovem, no mínimo, 90 (noventa) dias de efetivo exercício em 2012, na mesma função e componente curricular, observados o número de vagas existentes e a ordem de classificação na listagem que vigorou em 2011 e 2012;
IV - candidato habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012;
V- candidato habilitado, que não consta da listagem geral de candidatos habilitados do município utilizada em 2011 e 2012;
VI - candidato não habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012. § 1º O disposto no inciso III deste artigo somente se aplica após a designação de candidatos concursados e exclusivamente para designações com início até 1º de abril de 2013. § 2º O professor e o especialista em educação (Supervisor Pedagógico) designados que atuaram nos três primeiros anos do ensino fundamental do ciclo inicial de alfabetização em escolas com mais de 30% (trinta por cento) de alunos com baixo desempenho na avaliação censitária realizada em 2012, perdem a prerrogativa estabelecida no inciso III deste artigo. § 3º O candidato designado na forma prevista no inciso III deste artigo fica obrigado a apresentar, no ato da designação, novo Exame Médico Pré- Admissional, realizado na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional – SCPMCO/SEPLAG, caso tenha se afastado para tratamento de saúde por período superior a 15 (quinze) dias consecutivos ou não nos últimos 12 (doze) meses. § 4º Na hipótese de comparecimento de mais de um candidato na condição a que se refere o inciso V, eles serão classificados utilizando os critérios estabelecidos na Resolução SEE nº 1.724, publicada no “Minas Gerais” de 13 de novembro de 2010. Art.43 A condição de prioridade como candidato concursado de que tratam os incisos I e II do artigo anterior somente se aplica aos aprovados em concursos públicos homologados e que estejam dentro do prazo de validade na data da designação. Art.44 A designação será processada diretamente nas escolas, nos dias e horários determinados no edital divulgado na escola, na SRE e em outro local previamente definido. Art.45 Ao professor habilitado já designado para número de aulas inferior a 16 (dezesseis) aulas, devem ser oferecidas as aulas do mesmo componente curricular que surgirem na escola, até completar o cargo, antes de sua divulgação para designação de outro candidato. Quer saber mais?
Confira no site da Imprensa Oficial de Minas Gerais - IOMG a Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013 Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013 - Completa Página 11 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83057 Página 12 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83058 Página 13 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83059 Página 14 http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/83060
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
MAGIA DO NATAL
Ailce Costa
Ultima semana para o
natal. A fazenda estava toda iluminada. As árvores que circulam a casa da
fazenda cheia luzes e enfeites. De fora a casa estava que era uma beleza não
tinha mais onde enfeitar, as luzes piscavam que chegavam a cegar. Os enfeites
da porta era tão bonito que dava vontade de tirá-lo e guardá-lo para não
estragar.
Lá dentro estava Dona
Mariquita já preparando os quitutes para a festa. O cheiro de assado e de
cheiros verdes chegava aos nossos narizes ávidos por uma pequena parcela
daqueles bolos, brigadeiros e tortas que Dona Mariquita já ia fazendo para
esperar a família.
Eu como cão de guarda
tinha que tomar conta da fazenda, enquanto meus amigos todos podiam ficar
olhando pela janela como estava enfeitada a árvore de natal que Sr. Joaquim
tinha trazido na manhã anterior para ser enfeitada. Mas mesmo curioso tinha que
fazer minha ronda era minha responsabilidade. Depois que o Shailon chegasse da cidade
gente revezava para ver como havia ficado. A patroinha havia levado ele com ela
para fazer companhia nas compras.
Enquanto fazia minha
ronda eu pensava o quanto era bonito o Natal, até nós bichos se empolgava com a
festa.Os homens pensam que nós não entendemos a coisa ( puro engano) nós
percebemos sim, os homens ficam mais amorosos, seus corações e enchem de amor
para comemorar o nascimento de Jesus, notamos que todos ficam mais sensíveis e
se mostram mais solidários para com os outros. Um dia Isabelle (a patroinha) me
disse que isso se chama MAGIA DE NATAL. Ai fiquei pensando comigo, porque todos
os dias não são natais, as pessoas se abraçando, se cumprimentado, desejando
somente coisas boas aos outros.Assim não teríamos tantas pessoas infelizes e
tristes durante o ano.Porque todas iriam ser solidárias e procurariam ajudar-se
mutuamente pra a felicidade do outro.
Tomara que os homens
aprenda a viver a MAGIA DO NATAL o ano
todo.Assim teremos um mundo melhor sem violências, sem brigas e sem
sofrimento.Que possamos viver a alegria, o amor , a solidariedade, a caridade,
a fraternidade todos os dias de nossas vidas.
1 - Quem conta a história FELIZ
NATAL!!! :
a)
Dona Mariquita
b)
Sr.Joaquim
c)
Um cão de guarda
d)
Shailom
2- Quem fazia
os quitutes da festa:
a) Dona Mariquita
b)
Sr.Joaquim
c)
Um cão de guarda

d)
Shailom
3- De acordo
com o cão a MAGIA DO NATAL é :
a)
Os enfeites de natal
b)
O amor,a sensibilidade e a solidariedade dos homens.
c)
Os bolos,brigadeiros e tortas
d)
A árvore de
natal.
Feliz Nata!!!!!
DESEJO A TODOS QUE TENHA UM FELIZ NATAL.UM PRÓXIMO ANO REPLETO DE REALIZAÇÕES.ESTE ANO DE 2012 FIQUEI MUITO A DESEJAR COM O BLOG ( TRABALHEI MUITO ) E ISSO É BOM. MAS SOBRA POUCO TEMPO PARA O BLOG. ESPERO QUE ESTE ANO QUE SE INICIA DÊ MAIS TEMPO PARA ESCREVER E POSTAR.BEIJOS A TODOS.
sábado, 6 de outubro de 2012
TEXTOS EM INGLÊS
MUITOS PROFESSORES DE INGLÊS ME PEDEM AJUDA EM TEXTOS E ATIVIDADES DE INGLÊS.NO QUE PUDER AJUDAR VOU POSTANTO.BEIJOS A TODOS.
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domingo, 19 de agosto de 2012
TEXTOS - FOLCLORE
O PREÇO DO AMOR
Autor Desconhecido
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e
entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos
e tirou o avental, ela leu: por cortar a grama do jardim: R$3,00; por limpar
meu quarto esta semana: R$1,00; por ir ao supermercado em seu lugar: R$2,00;
por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras: R$2,00; por tirar o
lixo toda semana: R$1,00; por ter um boletim com boas notas: R$5,00; por limpar
e varrer o quintal: R$2,00; TOTAL DA DÍVIDA: R$16,00.
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente,
ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: por levar-te nove meses
em meu ventre e dar-te a vida: NADA; por tantas noites sem dormir, curar-te e
orar por ti: NADA; pelos problemas e pelos prantos que me causastes: NADA; pelo
medo e pelas preocupações que me esperam: NADA; por comidas, roupas e
brinquedos: NADA; por limpar-te o nariz: NADA; CUSTO TOTAL DE MEU AMOR:
NADA.
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os
olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse:
·
Eu te amo, mamãe!!!
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: “TOTALMENTE
PAGO”.
PRUDÊNCIA
A prudência é a virtude que faz prever e evitar situações de perigo. Ser
prudente, portanto, é ser cauteloso, sensato, é evitar perigos de toda ordem,
prevendo-os por meio da observação, análise e reflexão.
Uma pessoa prudente evita toda espécie de drogas, o alcoolismo, o
cigarro, os vícios de maneira em geral, pois prevê o mal que eles fazem. Não se
deixa levar pela curiosidade nem pela pressão dos amigos, age com sabedoria,
pois vê além das aparências e procura o verdadeiro significado das coisas.
O CORVO E A ÁGUIA
Certo dia, uma águia faminta, num vôo certeiro, capturou sua presa no
meio de um enorme rebanho.
Alça vôo veloz, levando preso, em suas garras, um carneiro.
Mais adiante, um corvo assistia a espetacular captura e já se colocara
apostos para fazer o mesmo.
Lá do alto, escolhe a sua presa, o carneiro mais gordo. Imagina seu
banquete e se atira sobre o pobre animal indefeso. Prende o animal com suas
garras firmes e... para sua decepção, sua vontade era maior que sua força e ele
não agüentou... o carneiro nem se mexeu!
Suas garras afiadas enroscaram-se na lã crespa e longa da vítima. Quanto
mais o corvo se debatia, mais se prendia.
Quando o pastor notou o acontecido prendeu o invejoso numa gaiola e o
levou para os seus filhos.
Moral: Seja prudente! Não dê o passo maior do que as pernas.
O LEÃO VELHO
Numa caverna abandonada morava um leão velho e fraco.
Com o passar os tempos, foi percebendo que se tornava cada vez mais difícil
usar sua velha perspicácia de caçador; resolveu usar a astúcia, a arma dos
sábios.
Esticou-se em sua caverna e fingiu estar doente. Ficava gemendo e aos
poucos atraía os animais que passavam e que se aproximavam para ver o que
estava acontecendo. Sempre que um deles chegava e perguntava como ele estava,
fingia-se moribundo, à beira a morte. Ao se compadecer do agonizante leão,
chegando bem perto, ele, num salto, prendia a presa e a devorava.
Certo dia, a raposa passou por ali e, ouvindo os gemidos do espertalhão,
em vez de entrar ficou na entrada só olhando e sabendo dele:
- Como vai, Sr. Leão?
- Vou de mal a pior! Mal agüento o peso de minhas pálpebras... –
resmungou o leão.
- Coitado! Espero que melhore – desejou a raposa.
Notando que a raposa não entrava, o leão
implorou:
- Fique um pouco comigo! Não quero morrer sozinho. Não fique aí no sol,
torrando seus miolos! Entre! Não vou atacar você, minha amiga... estou fraco
demais, acredite! Sou só um pobre leão precisando de companhia.
- É mesmo, Sr. Leão? Engraçado... gostaria de crer no que fala, mas meus
olhos me enganam e eles me mostram uma outra situação. Engraçado...
- O que foi? – resmungou o leão.
- Vejo
muitas pegadas de animais entrando em sua caverna, mas... mas nenhuma saindo!!
Isto quer dizer que o destino deles não foi outro senão a morte! Eu vou sair
daqui! Passe bem!!
E num piscar de olhos a raposa já estava longe
dali!
Moral: A prudência não faz mal a ninguém.
O ASTRÔNOMO Esopo
Para observar a noite, as estrelas e seus mistérios, um astrônomo fazia
seus passeios noturnos. Ficava horas e horas olhando o céu e apreciando a
natureza, magnífica em seu conjunto, rica em seus detalhes. Certa vez, em uma
de suas caminhadas noturnas, o homem ia tão distraído que caiu num poço.
Começou a gritar desesperado por socorro e chamou a atenção de um senhor
que passava.
- Meu amigo! – gritou o senhor. – Você está bem? O que aconteceu?
- Olá! Que bom que o senhor está aí... – respondeu aliviado o astrônomo
de dentro do buraco. – Estava distraído e nem vi o buraco!
- Meu bom amigo sei que olhar o céu é seu prazer, mas olhar o que tem
debaixo dos pés é um dever!
Moral: Mantenha a cabeça nas nuvens, mas os pés no chão.
O GATO, O GALO E O RATINHO
Esopo
Conta a história que um ratinho vivia com sua mãe num buraco muito
aconchegante.
O ratinho deu seu primeiro passeio sozinho e voltou entusiasmado,
contando:
- Mãe, como o mundo é lindo! Cheio de coisas e bichos diferentes... Você
não imagina o que eu vi agorinha!
- O que viu de tão diferente, meu querido? – disse a mãe.
- Na verdade, dois bichos me chamaram a atenção! Um era delicado,
bonito, seu pelo macio parecia pintado à mão... e o rabo, então? Era
maravilhoso o movimento que fazia... parecia ondas! Já o outro, mãe, era um ser
monstruoso. Você nem faz idéia... com aqueles pedaços de carne crua balançando
no alto da cabeça e abaixo do queixo, e quando mexia os lados do corpo soltava
um grito assustador. Quando ouvi aquilo comecei a correr e só parei quando
cheguei aqui. Que pena! Tudo isso bem na hora que eu ia bater um papo com o
simpático do pelo macio.
- Ah, que sorte você teve, meu filho! – respondeu a mãe. – Esse seu ser
monstruoso de grito assustador era um galo, uma ave inofensiva, mas o seu simpático
de pelo macio era um gato que adora comer ratos, que num piscar de olhos o
teria devorado!
Moral: As aparências enganam, portanto seja prudente.
TEXTOS PARA PROVAS
O
BURRO E O CACHORRINHO Esopo
Num pequeno sítio viviam um burro e um cachorrinho. O dono dos animais
era um velhinho muito bom.
O cachorro tinha uma vida boa. Era muito bem cuidado, brincava com o
dono, entrava em casa, subia no sofá e dormia no colo dele.
O burro também era muito bem cuidado. Tinha um estábulo espaçoso e
confortável, era alimentado com feno e aveia, só que tinha muito serviço a
fazer. Trabalhava no moinho, moendo trigo, e carregava as cargas pesadas do
campo até o paiol. Trabalhava de sol a sol e, quando parava para pensar na vida
que levava o cachorro, brincando e dormindo o dia todo, ficava chateado com o
tanto de serviço que sobrava para ele.
Um dia, resolveu tomar uma atitude e pensou: “ Será que, se eu me
comportar como aquele cachorro, meu dono vai me tratar melhor? Será que terei
os mesmos privilégios que ele tem? Vou tentar! Talvez ele goste de me ver
assim...”
Por vários dias o burro observou os passos do cachorro e ensaiou o que
deveria fazer. Já sabia de cor do que o dono mais gostava. Estava pronto.
Na manhã seguinte, ao invés de ir para o trabalho como de costume, o
burro saiu do estábulo e entrou saltitante na casa do dono, como fazia o
cachorro. Só que com todo aquele tamanho as conseqüências foram inevitáveis:
mesa tombada, pratos e talheres no chão, a louça quebrada e o dono num canto da
sala muito assustado.
Quando viu o dono foi ao seu encontro alegremente, tentando pular no seu
colo. mas achando que o patrão corria perigo, pegaram o chicote e bateram
nele até que, muito sem graça, ele fugiu e doi direto para o estábulo.
E do seu canto, todo dolorido das chicotadas que levou, ele pensou: “
Bem feito para mim! Fui imitar aquele cachorro e me dei mal! Por que não fiquei
contente com o que sou e com o que tenho? Eu bem que mereci! “
Moral: Humildade é aceitar a si próprio e ao outro.
A GRALHA VAIDOSA Esopo
Certa vez a floresta estava em polvorosa. Um comunicado de Júpiter
avisava aos pássaros que pretendia escolher um rei para eles, e marcou
uma festa com data e hora para que todos os interessados comparecessem diante
do seu trono; o mais bonito seria declarado rei.
Com intenção de vencer o concurso, a passarada foi tomar banho, alisar
suas penas às margens de um riacho.
A gralha também estava interessada, mas tinha claro que nunca seria
escolhida, pois usas penas não tinham atrativos nenhum.
“ Terei de dar um jeito nisso!” , pensou ela. Quando olhou para o chão,
depois que os pássaros foram se aprontar, viu muitas penas caídas e teve uma
idéia.
- Se eu recolher as mais bonitas e prender em meu corpo, serei a
mais encantadora da festa e serei escolhida.
E o dia da festa chegou.
Todos se reuniram em torno do deus Júpiter para a tão esperada escolha. Júpiter
exa
pássaro que se apresentou. Todos lindos e maravilhosos, mas a gralha
estava exuberante e ela foi a escolhida para ser rei.
O deus já ia ler a proclamação quando o pavão, recolhendo o azul de suas
penas, avançou no futuro rei e arrancou-lhe as penas falsas. Na mesma hora
todas as aves fizeram o mesmo. Arrancaram suas penas falsas, deixando-a s]como
sempre foi.
Moral: Seja você mesmo! Não queira ser o que não é.
TAPEÇARIA DE ARACNE
Lenda grega
Conta a história que Palas, a deusa da sabedoria, ensinava toda a arte
da tecelagem a uma moça muito teimosa chamada Aracne.
Aracne atraia a atenção de todos os seres dos bosques e dos rios que
vinham de longe para vê-la e para apreciar a sua arte. Ninfas e Selfos
vinham ser seu trabalho, apaixonados por seus movimentos suaves e pela magnífica
obra de suas mãos. Magníficos eram os desenhos que Aracne bordava e os panos
que seu tear tecia...
Seus trabalhos eram divinos e todos aclamavam Palas, razão desta
tão invejada perfeição.
Porém, a jovem Aracne não se conformava com os elogios que a Palas eram
dirigidos, pois, segundo ela, o mérito era todo seu e não da deusa.
- Ninguém é melhor tecelã que eu! Nem Palas, nem ninguém! Se ela
aceitasse competir comigo, ficaria tudo muito claro e não haveria mais dúvidas.
Se eu perdesse, poderia dar-me o fim que quisesse.
Palas, com toda sua paciência e sabedoria, antes de aceitar o desafio,
assumiu a forma de uma velhinha e foi ao encontro de Aracne.
- Minha menina! Você ainda é muito nova e tem muito a prender da vida!
Mas deve aprender desde já a respeitar os mais velhos er reconhecer o poder dos
deuses. Arrependa-se e peça perdão! Palas não o negará a você! – tentou
argumentar a velhinha.
- Sua velha louca! Pensa que sou uma de suas netas? Pois se enganou. Eu
sei muito bem me defender. Palas sabe da minha força e tem medo de mim...
No mesmo instante a velha transformou-se na
deusa.
- Aqui estou, sua tola!
Todos os presentes abriram espaço para as duas, que num canto e noutro
do salão teciam.
Belíssimas tapeçarias foram surgindo a cada
tear.
Palas fazia suas peças com bordados que mostravam o destino os mortais
que ousaram enfrentar os deuses um dia.
Aracne, por sua vez, mostrava com perfeição todos os crimes cometidos
pelos deuses.
As duas obras depois de prontas estavam impecáveis.
Palas até procurou, mas não encontrou um defeito sequer no trabalho de
Aracne; irada, Palas bateu com seu bastão na testa da moça.
Aracne, num momento de dor e desespero, passou uma linha no pescoço e
tentou se enforcar, mas com pena da moça, Palas segurou o fio pendente no ar e
gaguejou:
- Você é uma excelente tecelã, devo respeitar sua arte. Porém, é de mau
caráter e orgulhosa demais... não permitirei que morra, mas de hoje em diante
você e todos de sua geração viverão dessa forma, durante todo o tempo pendentes
no ar.
Antes de ir embora, a deusa ainda fez caírem os seus cabelos, sua cabeça
e corpo encolherem, os dedos crescerem, transformando-a em uma aranha, que
estava condenada a fabricar fios com per
A RAPOSA E O GATO
Irmãos
Grimm
Numa
tarde quente e de céu claro, os raios de sol transpassavam os galhos das
árvores e iluminavam um caminho que levava a um riacho cristalino.
Um gato
que passava por aquele caminho encontrou a raposa e pensou:
“ Como
a raposa é elegante, inteligente, mais esperta que todos os animais do
bosque”. E resolveu saldá-la:
- Como vai dona raposa? Como anda levando a vida e vencendo as
dificuldades?
Mas a raposa, orgulhosa e cheia de vaidade, depois de fitar o gato por
algum tempo, respondeu:
- Você não se enxerga, seu pirralho? Quem você pensa que é? Como se
atreve a indagar sobre os meus dias, minha vida? Que artes domina?
- A da fuga – respondeu o gato humildemente.
- Como assim?
- Sei fugir muito bem quando estou sendo perseguido. Subo rapidamente em
uma árvore qualquer.
- Pois isso é muito pouco! – disse a raposa. – Você precisa ter mil
truques e um baú de idéias... Sua fragilidade me comove. Vamos! Siga-me! Vou
ensinar-lhe a arte de escapar dos cachorros.
Justo naquele momento, ouviram o barulho dos cachorros de um caçador.
No mesmo instante e num pulo só, o gato saltou e subiu na árvore mais
próxima e lá ficou escondido.
- Abra seu baú de idéias, seus truques, dona raposa! gritava o
gato.
Mas todos as esforços foram em vão. A raposa já havia sido presa,
dominada pelos cachorros.
O gato, matuto, então disse:
- Ora, ora, dona raposa! Nem mesmo seu baú de idéias a salvou desse
infortúnio. Se, como eu, subisse em árvores, assegurava sua vida.
Moral: A arrogância pode tornar-se sua grande inimiga!
JUSTIÇA
Justiça é a virtude que consiste em estar de acordo com o que é direito,
com o que é justo; é o reconhecimento do mérito, da qualidade de alguém
ou de algo, é o poder de fazer valer o direito de cada um.
Agir com justiça significa agir de acordo com o direito, garantindo que
cada um tenha aquilo que é seu.
Existem formas terríveis de injustiça que estão presentes em todo o
planeta. São aquelas que impedem a sobrevivência digna do ser humano, como a
fome, a violência ou a miséria, e aquelas causadas pelo preconceito, como no
caso da discriminação racial ou por crenças religiosas. Quando somos
preconceituosos impedimos que o outro exerça seus direitos, pois retiramos dele
o princípio fundamental da igualdade.
Podemos perceber então que a justiça garante também a nossa liberdade,
porém uma liberdade que deve ter como limite o direito do outro. Com nossas
ações devemos assegurar os direitos de todos.
O CACHORRO E OS BOIS
Esopo
Era uma vez dois bois muito mansos que trabalhavam de sol a sol numa
chácara.
Logo de manhãzinha eles saíam para o trabalho e só voltavam à tarde,
cansados e famintos. Mas, para a alegria dos dois, sempre encontravam a
manjedoura cheia de feno e um estábulo confortável para uma noite de descanso.
Certo dia, um cachorro estava dormindo na manjedoura quando os dois bois
chegaram do trabalho.
Com o barulho no estábulo o cachorro acordou. Muito folgado, o cachorro
começou a latir, não permitindo que os bois chegassem até a manjedoura. E
começou a rosnar, a morder, a avançar nos bois, como se estivesse defendendo
uma manjedoura cheia de ossos e carne que fossem só dele.
Os bois se entreolharam sem entender o que estava acontecendo e ficaram
muito aborrecidos.
- O que deu nele? Ele nem gosta de feno! – comentou um deles.
- Sei lá! Só sei que nós gostamos e ele não nos deixa nem chegar perto.
Que egoísta! – respondeu o outro.
Ao ouvir os latidos enlouquecidos daquele cachorro, o fazendeiro pegou
uma vara e marmelo e a varadas expulsou o cão maluco do estábulo.
Moral: A sua liberdade termina quando começa a do outro.
O CÃO E SUA SOMBRA Esopo
Um dia um cachorro roubou um pedaço de carne e resolveu comê-lo sozinho
em sua casa, que ficava do outro lado do rio.
Com o pedaço de carne na boca, estava atravessando o rio quando viu o
reflexo de sua sombra refletida na água.
“Nossa! Que belo filé! E suculento, com certeza!” pensou o cão que, na
mesma hora, abocanhou o reflexo, pensando ser um outro cão de verdade, e que
pudesse roubar-lhe o filé.
Porém, ao morder o reflexo, deixou o seu pedaço de carne cair e a
correnteza tratou de levá-lo.
O cachorro até procurou, mas não o encontrou.
Moral: Quanto mais se quer, menos se tem.
VÊNUS E A GATA
Esopo
Era uma vez uma linda gata de olhos azuis que queria muito ser uma
mulher.
Inconformada com o que era, olhava-se no espelho e imaginava-se bem
vestida, com sapatos elegantes e perfumada como as mulheres que sempre via.
Para sua alegria, a dona da casa onde ela morava resolveu dar uma festa
e convidou a todos para um grande baile.
Durante a festa, apaixonou-se por um belo rapaz que era convidado de sua
dona.
Então, em seu borralho, pediu à deusa Vênus que a ajudasse, que fizesse
com que ela virasse uma mulher, pois assim poderia conquistar o jovem da festa.
Vênus, que conhecia os desejos da gata e sabendo da paixão que sentia,
ficou com pena da gata e a transformou numa linda jovem.
No instante que a viu, o rapaz se apaixonou por ela e algum tempo depois
já estavam casados e felizes.
Certa vez, Vênus resolveu pôr à prova a mudança que tinha acontecido com
a gata. Queria ver se havia mudado por dentro como por fora e para isso mandou
um ratinho passear no quarto do casal.
Quando a jovem avistou o rato, saiu imediatamente correndo atrás dele
para tentar agarrá-lo. Esquecida de que não era mais uma gata, deixou seu
companheiro assustado e inconformado, principalmente porque ela parecia querer
devorar o pobre camundongo...
A deusa, decepcionada, vendo toda aquela cena, entendeu que a
modificação não havia se dado por completo e na mesma hora transformou-a de
novo numa gata.
Moral: Transformar a aparência é fácil; difícil é mudar por dentro.
feição e beleza para sempre.
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